segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Marketing viral: Buzz marketing

Buzz Marketing

A definição do Buzz, seria como uma estratégia que incentiva o público-alvo a repassar uma mensagem a outros indivíduos, por livre e espontânea vontade.
Como assim? Na publicidade, o Buzz é usado para definir estratégias arrojadas e inovadoras de promoção de um produto ou marca. Antigamente as ideias se disseminavam ao acaso, hoje já é possível criar e verificarr este tipo de acção. Ou seja, são elaboradas situações que chamem a atenção pública e sejam propagadas por um gigantesco boca-a-boca.

Há 5 pontos principais que precisam ser considerados: a causa (o quê), o contexto (quando), os eleitos (quem), a fixação da ideia (como) e o desequilíbrio (impacto).

A competição tem levado as marcas a procurarem formas diferentes de atrair a atenção dos consumidores. O Buzz surgiu nos Estados Unidos como alternativa ao marketing e à publicidade tradicionais. Este é o diferencial, unir a propaganda convencional com o tititi, fazendo a campanha ganhar a dimensão de notícia.

http://209.85.229.132/search?q=cache:ffaAVQM6TrwJ:www.subestagiarios.blogspot.com/2008/07/buzz-marketing-na-boca-do-povo.html+inicio+do+buzz+marketing&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=9&gl=br&lr=lang_pt

domingo, 14 de dezembro de 2008

Marketing de Guerrilha

O conceito inicial de Marketing de Guerrilha era aplicado por empresas pequenas com pouco budget relativamente aos líderes de mercado. No entanto assiste-se a uma mudança na utilização desta técnica, pois as empresas líderes de mercado utilizam-na forma a aumentar a sua notoriedade numa sociedade que reconhece as estratégias do Marketing tradicional e procura fugir delas…
Exemplo:


Marketing de Guerrilha

Por princípio, as ferramentas de Marketing de Guerrilha são utilizadas por empresas menores com o objectivo de combater grandes concorrentes ou simplesmente sobreviverem.
O Marketing de Guerrilha, como descrito por Jay Conrad Levinson no seu popular livro Guerrilha Marketing de 1982, utiliza-se de maneiras não convencionais para executar suas actividades de marketing e com orçamentos “apertados”. Levinson diz que pequenas empresas empreendedoras são diferentes de empresas grandes. Ele menciona um artigo da Harvard Business Review de Welsh e White que diz que pequenos negócios não são versões menores de um negócio grande. Por causa da falta de recursos dos pequenos negócios, estes precisam utilizar diferentes tipos de estratégias de marketing e tácticas. Porém, na actual sociedade saturada de comunicação, grandes empresas começam a utilizar o Marketing de Guerrilha em seu mix de martketing para atingirem os corações e mentes de seus públicos-alvo e trazerem atitude para suas marcas


http://216.239.59.132/search?q=cache:RBsxso0psukJ:www.via6.com/topico.php%3Ftid%3D131114%26cid%3D+defini%C3%A7%C3%A3o+marketing+de+guerrilha&hl=pt-PT&ct=clnk&cd=3


domingo, 23 de novembro de 2008

Endomarketing

O termo ENDOMARKETING: “ENDO” do grego significa Acção Interna. Endomarketing, traduz: Marketing de acção interna.

Segundo Kotler (1998, p.40), “De fato, marketing interno deve vir antes de marketing externo. Não faz sentido a empresa prometer serviço excelente antes de seus funcionários estarem preparados para isso.”

Para Cerqueira (2005, p.51), marketing interno pode ser entendido como “projectos e acções que uma empresa deve empreender para consolidar a base cultural do comprometimento dos seus funcionários como desenvolvimento adequado de suas diversas tecnologias”.



sábado, 22 de novembro de 2008

De facto é fantástica a forma como o nosso cérebro funciona!

Conseguimos armazenar tantas emoções, sensações e mais tarde recorda-las, ou melhor, desperta-las da caixinha onde estavam arrumadas, por vezes já tanto tempo que já nem as recordávamos.




É isso que o neuromarketing faz, dispostos a entender a essência do comportamento, profissionais de marketing estão a aprofundar o seu conhecimento relativo à mente humana.
Num mercado cada vez mais competitivo o neuromarketing pode criar, na mente do consumidor, a diferença que se irá reflectir na compra.

domingo, 16 de novembro de 2008

Inicio Neuromarketing

Todas as mudanças advindas de ideias e experiências foram consolidadas graças aos avanços da tecnologia. E é aqui que inicio o tema em questão: O Neuromarketing.

Em 1957, um cientista norte americano chamado Vance Packard ousou desafiar o mercado dizendo que o sucesso seria determinado pela dominação das mentes das pessoas. Foi um choque. As grandes indústrias abraçaram a causa e iniciaram pesquisas para tentar entender o que se passava nas mentes dos seus clientes. Porém, a psicologia não recebeu totalmente de braços abertos essa denotação.

Já em 1978, Tuck dizia haver uma fórmula que interferia no poder de decisão dos consumidores. Ele apostava no conhecimento das atitudes e crenças nos processos de tomada de decisão e traçou uma fórmula teoricamente precisa: IC = A(acto + p1 + NSp2)
Lembrando que IC = Intenção Comportamental, A = definição da atitude oriunda de experiências pessoais, p1 e p2 = Frequência (com que aparecem numa amostragem ou pesquisa) e NS = Norma Social.

Passados mais de 40 anos, com o advento da tecnologia, as pesquisas de Packard, Tuck e tantos outros, começaram a ser consolidadas a partir de estudos de dois grandes grupos de cientistas, de renomadas universidades. Na década de 90, o americano Gerald Zaltman iniciou estudos sobre o comportamento dos consumidores, com seu famoso livro: How Customers think? (Afinal, O que os clientes querem?). O que ele não imaginava era que o tema fosse se alastrar por várias áreas do comportamento humano. Assim, pela primeira vez, neurocientistas, profissionais e estudiosos do marketing começaram a interagir, fazendo valer a força dos modernos e avançadíssimos aparelhos de análises cerebrais.

No início dos anos 2000, o cientista americano Read Montague deu o passo definitivo para mudar a maneira como encaramos o comportamento humano, no que diz respeito às reacções cerebrais que acontecem quando tomamos decisões, isto é, o tempo todo.

Read Montague e vários outros institutos mundiais estão se utilizando dos recursos tecnológicos para estudar como nossa mente reage aos estímulos e quais áreas do cérebro são afectadas por eles.

Esse é o Neuromarketing. Uma ferramenta que congrega tudo o que já foi proposto e é utilizado nos dias de hoje com o que há de mais actual nos estudos das reacções cerebrais que nos atraem ou nos afastam de determinados objectivos, produtos, pessoas ou ideias. Esses recursos vêm sendo largamente utilizados na Europa e EUA, pelos departamentos de marketing, vendas e RH de empresas e grandes corporações, com resultados muito positivos.

Neuromarketing

Imagem 3D obtida por ressonância magnética: o neuromarketing abre o cérebro



Quarenta e sete anos se passaram entre Packard e aquela que é considerada a primeira descoberta do neuromarketing.
Em outubro de 2004, o cientista norte-americano Read Montague, da Universidade de Baylor, no Texas, publicou um artigo na revista Neuron que, hoje, é citado por dez entre dez especialistas como a primeira experiência a aliar técnicas da neurociência com a mercadologia.
Montague e sua equipe aplicaram uma série de testes num grupo de 67 pessoas. Num deles, o grupo bebeu amostras de Pepsi e Coca-Cola sem identificação. Diante da pergunta sobre qual era o melhor entre os dois refrigerantes, as pessoas não tiveram dúvida: apontaram os copos que continham Pepsi. Em outro teste, as bebidas foram devidamente identificadas e, dessa vez, Coca-Cola levou a preferência. Montague utilizou um equipamento de ressonância magnética para fotografar o cérebro dos consumidores durante a pesquisa. A conclusão do artigo, intitulado Neural Correlates of Behavioral Preference for Culturally Familiar Drinks (Correlações Neurais de Preferência Comportamental para Bebidas Culturalmente Familiares, em tradução livre), é de que partes diferentes do cérebro foram acionadas durante cada resposta. Quando os consumidores sabiam que estavam bebendo Coca, as funções mais racionais do cérebro eram ativadas, a partir de uma região chamada de córtex medial pré-frontal. Já quando bebiam Pepsi, sem identificação do produto, eram despertadas as partes ligadas ao controle da satisfação e do prazer – geralmente associadas ao que, na medicina, chama-se putâmen.

domingo, 9 de novembro de 2008

“Neuromarketing”

Uma das mais recentes inovações em marketing é o designado“neuromarketing”. Como o próprio nome sugere consiste numa combinação de conhecimentos de duas áreas que, embora distintas, não são estanques – a neurociência e o marketing.No que concerne ao marketing, a tendência que se observa actualmente é a da segmentação e do aparecimento do “nicho do nicho” o que exige soluções de“marketing one-to-one”. Paralelamente, verifica-se uma saturação da maioria dos mercados e uma reduzida diferenciação dos produtos oferecidos. Um modo de resolver este problema passa por utilizar as possibilidades da diferenciação emocional e, para tal, os conhecimentos da neurociência têm-se revelado bastante úteis.


Em suma, não restam dúvidas de que o “neuromarketing” tem um enorme potencial para aumentar a compreensão de como e porquê os consumidores desenvolvem relações com produtos, marcas e com as próprias empresas. No entanto, a aplicação de técnicas de observação neurológica ao marketing é indissociável de diversas questões de ordem legal, ética e mesmo moral.



http://www.ordemeconomistas.pt/files/Concursos/CTE/CTE2_Marketing.pdf

sábado, 1 de novembro de 2008

Comunicação: conceitos, fundamentos e história

A linguagem, a cultura e a tecnologia são
elementos indissociáveis do processo de comunicação.
Quanto à primeira, Tattersall
(2006, p. 73) afirma categoricamente que
“[...] se estamos procurando um único fator
de liberação cultural que abriu caminho para
a cognição simbólica, a invenção da linguagem
é a candidata mais óbvia.” Quanto aos
outros dois, nos parece pertinente concordar
com Mayr (2006, p. 95) ao propor que “Uma
pessoa do século XXI vê o mundo de maneira
bem diferente daquela de um cidadão
da era vitoriana” e que “Essa mudança teve
fontes múltiplas, em particular os incríveis
avanços da tecnologia.” Souza Brasil (1973,
p 76), mais incisivo, enxerga a cultura como
subordinada às formas de comunicação

http://www.bocc.ubi.pt/pag/perles-joao-comunicacao-conceitos-fundamentos-historia.pdf
Conceito Etimológico

Comunicação vem do latim communis, comum, dando idéia de comunidade.
De acordo com o Padre Augusto Magne, comunicar significa participação, troca de informações, tornar comum aos outros idéias, volições e estados d’alma.
Esse conceito preza o fato das pessoas poderem entender umas às outras, expressando pensamentos e até mesmo unindo o que está isolado, o que está longe da comunidade.
http://www.univ-ab.pt/~bidarra/hyperscapes/video-grafias-319.htm